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Infectologista do Ipesaúde alerta sobre a necessidade de manter a vacinação em dia para prevenir doenças

Última atualização em 29/11/2022 às 16:08:12

Neste dia 9 de junho, comemora-se o Dia Nacional da Imunização. O controle e erradicação de doenças infecciosas e contagiosas são importantes conquistas para a saúde pública. O Ipesaúde quer alertar a população sobre a importância de manter as vacinas em dia, diminuindo a probabilidade de contrair doenças como caxumba, sarampo, tétano, gripe entre outras. Um avanço importante da humanidade que precisa ser utilizado por todos, como explica a médica infectologista do Ipesaúde, Dra. Mariela Cometki.

“A possibilidade de poder fazer imunidade à doenças sem precisar adoecer é fantástico. Com a instituição de calendários vacinais conseguimos erradicar diversas doenças graves que assolavam o mundo. A desistência desse hábito pela população tem um reflexo perigoso para todos e o retorno de agravamento por doenças erradicadas que podem deixar sequelas graves, como sarampo e poliomielite”, conta Dra. Mariela Cometki.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Calendário Nacional de Vacinação estabelece uma dinâmica de orientação, organização e disponibilização de vacinas de forma gratuita nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e contempla crianças, adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. Por isso a necessidade de seguir à risca as datas disponíveis.

Apesar de diversas campanhas de incentivo à imunização, muitas pessoas podem questionar a eficácia ou a possibilidade de ficar doente após receber as doses. Sobre o assunto, Dra. Mariela Cometki conta que ainda há muitos mitos sobre o assunto.

“O mito mais comum é que vacinar causa a doença que se quer prevenir. Na verdade, algumas vacinas com vírus vivos atenuados podem fazer alguns pacientes apresentarem quadros das doenças, mas esse não é o caso das vacinas com partículas virais, como a da Influenza, que o paciente após tomar pode ter efeitos colaterais leves apenas ou já estar com a doença em período de incubação (sem sintomas) e não saber e dessa forma acaba relacionando com os sintomas da doença a vacina”, esclarece.

Diante da situação atual de enfrentamento ao Covid-19, além das medidas de prevenção e cuidados para evitar o contágio, muitas são as expectativas sobre a produção da vacina. Sobre esta, Dra. Mariela Cometki comenta que “as vacinas além de tempo para serem desenvolvidas, devem apresentar segurança quanto oferecidas em larga escala, ou seja, com baixo risco e poucos efeitos colaterais. Então várias fases de estudo e aplicação são necessárias”, finaliza.

Sala de Vacinação

O Ipesaúde possui um setor para imunização de beneficiários e público em geral. Em virtude das determinações dos decretos que suspendem o atendimento, a Sala de Vacinação localizada na rua campos, 177, bairro São José está com atendimento suspenso, mas em breve normalizará o atendimento e a autarquia informará a respeito.



Médica infectologista do Ipesaúde, Dra. Mariela Cometki

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