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Fonoaudióloga fala sobre os tratamentos realizados no Ipesaúde

Última atualização em 06/09/2019 às 11:05:27

O Ipesaúde acompanha pacientes com qualquer necessidade relacionada à fonoaudiologia. A especialidade é oferecida aos beneficiários nas clínicas credenciadas e a lista delas pode ser acessada através do site, na aba Rede de Serviços.

A profissional Alzira Letícia da Silva Cruz atende a todas as idades e situações; entretanto seu foco está nos pacientes infanto-juvenis e também com Síndrome de Down, paralisia cerebral, autismo, etc. Outros transtornos na fala e na audição como afasia e dislexia, por exemplo, também podem ser tratados em uma das clínicas credenciadas, localizada na Rua Riachuelo, 1188 Bairro São José.

O tratamento consiste em uma sessão por semana que dura de 40 a 45 minutos. Não existe um indicativo para alta, pois cada paciente possui um tempo próprio para responder à evolução da terapia. De acordo com a Fga Alzira Letícia a especialidade não trabalha apenas a fala, ela também lida com a parte cognitiva e motora do paciente. “Até com a psicologia nós trabalhamos para conseguir lidar com alguns pacientes e pais ansiosos”, ressaltou.

Seu paciente mais novo tem três anos e possui um atraso de fala. De acordo com a profissional “o ideal é que a criança comece a falar entre um ano e um ano e meio. Se isso não acontece nós fazemos vários exames para ter uma certeza quanto ao diagnóstico e, a partir daí, o encaminhamos para tratamento”, explicou.

Já seu paciente mais velho tem 67 anos. “Ele teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e está com afasia. O derrame fez com que ele esquecesse o nome das coisas e como pronunciar algumas palavras, detalhou Alzira.

A funcionária pública Dulcilene Oliveira Nunes Ricardo, 53 anos, é beneficiária da autarquia há trinta anos. Seu filho Rafael Nunes Ricardo tem dez anos e desde o nascimento é acolhido por fonoaudiólogos. Há cinco anos o menino é acompanhado por Alzira Letícia. “Com o tratamento Rafael já conseguiu formar frases e mastigar sem engasgar. Não tenho nada a reclamar sobre o tratamento recebido pelo meu filho via Ipesaúde”, disse.

A Fga Alzira Letícia ainda alerta que pessoas acometidas por gagueira, dificuldade na aprendizagem e troca de fonemas precisam procurar um especialista da área. Pacientes que tenham a famosa “língua presa” ou crianças com dificuldade de amamentação também precisam procurar o auxílio de um fonoaudiólogo. A parte auditiva também é tratada pela especialidade. Hoje a profissional atende a cerca de 20 pacientes vinculados ao Ipesaúde.

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