A manhã desta quarta-feira, 4, foi de muita diversão e informação sobre empatia para os beneficiários, acompanhantes e colaboradores do Centro de Endocrinologia e Diabetes do Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde) com a realização de mais uma edição do ‘Sala de Espera’. Desta vez, a iniciativa contou com a apresentação do Teatro de Fantoches do projeto Anjos Azuis, da Guarda Municipal de Aracaju.
Segundo a coordenadora do Centro de Endocrinologia e Diabetes, Kelly Bignardi, o objetivo da ação foi conscientizar as pessoas sobre empatia e a importância de se colocar no lugar do outro, tanto na posição de beneficiário como de colaborador. “Esta atividade foi realizada para sensibilizar e conscientizar sobre essa temática tão fundamental. A empatia também está relacionada ao autocuidado e ao cuidado com o outro, e nada melhor do que falar desse tema neste mês da campanha Setembro Amarelo”, afirma.
Kelly disse ainda que ficou muito feliz com a parceria realizada com a Guarda Municipal de Aracaju. “A atividade contou com um público diferenciado de crianças, adolescentes e adultos, que interagiu bastante com o espetáculo. O formato lúdico contribuiu para que todos absorvessem melhor o conteúdo. A participação da Guarda foi essencial para que a gente pudesse realizar com sucesso mais uma edição do Sala de Espera. Trazer educação e saúde é levar também acolhimento para os beneficiários”, destaca.
O supervisor da Guarda Municipal de Aracaju, Moura, integrante do programa Anjos Azuis, também ressaltou a relevância da ação. “O programa Anjos Azuis tem 11 anos de existência, e esta é a nossa primeira vez aqui no Ipesaúde. Ficamos bem felizes com o convite. Hoje nós falamos sobre a importância da empatia, de ter um mundo mais compreensivo, de a gente se colocar no lugar do outro antes de agir”, diz.
A mensagem sobre a temática foi realizada de forma lúdica, por meio do teatro de fantoches. Os três supervisores da Guarda – Moura, Barbosa e Talita – atuaram como personagens do espetáculo.
Irley Araújo de Jesus estava acompanhando a mãe, que é beneficiária do Ipesaúde, numa consulta, quando aceitou o convite para participar do ‘Sala de Espera’. Segundo ela, foi uma iniciativa muito importante. “Achei ótima e bastante educativa essa iniciativa para ensinar as pessoas sobre empatia. Muita gente não sabe sobre empatia, acha correto passar na frente das pessoas, não respeitar a atitude dos outros, mas não é. Para mim, ficou bem clara a mensagem sobre respeitar o lugar do outro”, enfatiza.
A pequena Maria Liz Oliveira Santana, de apenas cinco anos, também participou da atividade e disse que gostou muito da apresentação teatral. “Aprendi que não se deve puxar o cabelo do amigo, nem empurrar e nem faltar à aula”, indicou. “Como a minha neta disse, a mensagem passada foi sobre ser amigo e ter empatia. Achei tudo bem educativo. O Ipesaúde está de parabéns”, acrescentou a avó de Maria Liz, Delba Oliveira de Jesus.